A DIG de Votuporanga continua trabalhando para tentar elucidar o homicídio que vitimou G.A.S., de 30 anos
O caso está sendo investigado pela DIG de Votuporanga
Aline Ruiz
A DIG (Delegacia de Investigações Gerais) de Votuporanga continua trabalhando para tentar elucidar o homicídio que vitimou G.A.S., de 30 anos, há quase dois meses, no dia 22 de março, no bairro Estação. O grande empecilho encontrado pelas equipes de investigação é a dificuldade para conseguir informações que possam levar à identificação do autor do crime.
O homem foi morto em sua residência, localizada na rua Dr. Joaquim Franco Garcia, no bairro Estação. A casa onde o crime aconteceu fica situada em uma área conhecida como ‘favelinha’ e é rodeada por diversas outras moradias. Apesar de o local ser bastante habitado, os moradores preferem o silêncio, temendo retaliações por parte do assassino.
“Nossas equipes já trabalham para esclarecer o caso, mas encontramos uma grande dificuldade. Neste local impera a ‘lei do silêncio’ e os moradores não repassam informações, temendo represálias”, comentou o delegado da DIG responsável pelo caso, Marcio Nosse.
A motivação do crime também não foi definida ainda. De acordo com o delegado a hipótese de o crime ter ligação com o tráfico de drogas não é descartada.
O crime
G.A.S., de 30 anos, foi morto a tiros na madrugada do dia 22 de março no bairro Estação. Segundo informações da Polícia Militar de Votuporanga, foram encontradas marcas de projéteis no muro e no quarto da residência em que a vítima foi executada. O homem foi encontrado morto dentro do quarto.
No total, foram disparados 7 tiros, sendo que 2 acertaram o homem no peito e no ombro. A unidade do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi até o local, porém a vítima já estava morta.