Todos os vereadores se manifestaram contra o veto de Dado, entendendo que não houve ilegalidade na aprovação do projeto
Todos os vereadores se manifestaram contrários ao veto do nome de Dalvo Guedes para o novo Paço (Foto: A Cidade)
Franclin Duarte
franclin@acidadevotuporanga.com.br
Como antecipado pelo
A Cidade, a Câmara Municipal de Votuporanga pautou para a sessão ordinária de segunda-feira (15) a apreciação do veto total do ex-prefeito João Dado (PSD) ao nome do saudoso ex-prefeito Dalvo Guedes para o novo Paço Municipal. O veto foi derrubado por unanimidade.
Sem muita discussão, diante das tratativas já avançadas nos bastidores, todos os vereadores se manifestaram contrários ao veto de Dado, acompanhando o entendimento de que não houve ilegalidade na aprovação do projeto, uma vez que o atual nome da sede do poder Executivo, “Paço Municipal Tancredo de Almeida Neves”, foi dado por decreto e não por uma lei ordinária, como prevê a Lei Orgânica do Município.
Com a decisão unânime, agora o projeto volta para o Executivo, que tem 48 horas para promulgar a Lei que irá homenagear o ex-prefeito, tido como um dos semeadores do progresso de Votuporanga. Caso o prefeito Jorge Seba (PSDB) não o faça, a iniciativa volta para a Câmara que poderá a promulgar.
Mais projetos
Além da derrubada do veto, os vereadores apreciaram e votaram favoráveis a mais cinco projetos: dois de aberturas de créditos suplementares, um de R$ 65 mil e outro de R$550 mil; o Projeto de Lei 24/2021 que autoriza o poder executivo a recursos financeiros, através de termo de colaboração e ou fomento, a entidades sem fins lucrativos com a finalidade de prestação assistencial de saúde à população com a adoção de ações para enfrentamento da Covid-19; e dois de concessão de títulos de Cidadão Votuporanguenses de autoria do vereador Chandelly Protetor (Podemos), um para o deputado estadual Delegado Bruno Lima (PSL) e o outro para a deputada federal Renata Abreu (Podemos).