Feliz Páscoa
A jornalista Fabiola Fiorentino, diretora de comunicação da Fundação Educacional de Votuporanga, surpreendeu o pessoal aqui da casa com a sua mensagem de páscoa. Fabiola deu os seus primeiros passos no jornalismo integrando a nossa redação. Mais tarde, decidiu pela sua carreira solo, sempre marcada por muito sucesso. Mas não esquece a sua origem.
Encenação
A comunidade católica assiste hoje, às 19h30, na Concha Acústica, a encenação do drama da Paixão de Cristo. É um trabalho desenvolvido pelos jovens atores selecionados na Catedral e que se renova a cada ano, como o ponto alto da comemoração religiosa da Sexta-Feira Santa.
História
A encenação do ato da “Vida, Paixão e Morte de Nosso Senhor Jesus Cristo”, nesta celebração cristã, em Votuporanga, foi instituído nos ano 70. O grupo inicial era formado pelos jovens do teatro amador do Instituto de Educação, que tinha como diretor o saudoso professor Geraldo Alves Machado que era um apaixonado pelo teatro. Ele foi o pioneiro nesta área.
Estádio
Por muito anos, a encenação da Via Sacra acontecia no antigo estádio “Plínio Marin”, que era para onde se convergiam as procissões do “Senhor Morto” que partiam das paróquias São Bento e Nossa Sra. Aparecida. Mesmo numa época em que o velho estádio havia sido desativado pela Votuporanguense, os portões eram abertos nesta data para a encenação.
Expectativa
Mudando de assunto, o setor imobiliário aguardava com expectativa, ontem, o número de interessados nos 15 terrenos disponibilizados à venda pela Prefeitura, na avenida Horácio dos Santos. Os preços variam entre R$ 130 a R$ 181, 6 mil, com descontos de 20% para pagamento à vista, ou parcelado em até 10 vezes.
Expectativa II.
Até o final do expediente, a Prefeitura não tinha passado informação sobre o resultado da licitação da venda de terrenos. Conforme divulgado, o dinheiro da venda será aplicado em construção de obras, entre elas um viaduto, interligando avenidas nas proximidades dos terrenos negociados.
Buzina do Trem
Diminuiu a intensidade de reclamações, mas ainda existem queixas. Moradores das imediações dos trilhos da estrada de ferro se queixam do apito das locomotivas na madrugada. Parece que agora está havendo mais cautela dos maquinistas nesse sentido.
Proibição
O assunto vem à tona a propósito de intervenção do Ministério Público Federal que recomendou a concessionária Rumo que solucione transtornos causados pela buzina das locomotivas em áreas urbanas nos municípios de São Carlos e Ibaté. Se não podem lá, também não podem aqui.
Fora do limite
Consta que medições feitas pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) comprovaram que o som da buzina é superior ao permitido pela legislação ambiental – Resolução Conama 01/90.
Lei municipal
Em Rio Preto, desde 2015, vigora uma lei municipal que impede a buzina das locomotivas nos horários entre 22h e 6h. O descumprimento prevê uma multa diária de 300 UFMs – algo em torno de R$ 17,3 mil.
Retirada de trilhos
Por outro lado, o deputado federal Geninho Zuliani (DEM) postou nas redes sociais o encontro que manteve nesta semana com o secretário Nacional dos Transportes Terrestres, Jamil Megid Júnior. Na oportunidade, foi tratado assunto relativo à renovação de contrato de uso da malha paulista que prevê até a retirada de trilhos do centro de Rio Preto.
Renovação
Segundo o que foi divulgado, os avanços na malha ferroviária, que prevê também a ativação de terminais em Barretos e Panorama, carecem apenas da renovação da concessão existente entre Rumo, que utiliza a estrada, e a União, que é a dona da malha ferroviária. Se houver alguma coisa para ser reivindicada nesse sentido, o momento é agora, antes da assinatura do contrato.
Drama
Para quem reclama de falta de vaga em hospital público, veja esta da Santa Casa de Rio Preto. Um paciente em estado grave encaminhado para o hospital, na noite de quarta-feira, permaneceu por cerca de duas horas dentro da viatura do Samu, esperando por uma vaga na UTI. Só foi recebido pelo hospital por volta das 21h porque outro paciente morreu e abriu vaga.
De saída:
Em alguns lugares ainda se costumam “malhar” Judas no sábado da aleluia. Os bonecos, que simbolizavam Judas, apareciam com nomes ou “caras” de políticos. Por aqui essa tradição desapareceu, mas, convenhamos, no cenário nacional tem muita gente que seria alvo de malhação nesta época.