O processo judicial do latrocínio de Érica Diogo de Oliveira Guilherme, morta a facadas e jogada de uma ponte em Cardoso-SP, por Wilson Aparecido Rodrigues, em dezembro de 2012, aguarda a nomeação de advogado para defender o réu.
Após a investigação policial, o processo foi enviado para o Fórum de Cardoso – Comarca onde o crime foi consumado. No último dia 22, um expediente judicial chamado “precatória” foi remetido ao Fórum de Votuporanga para a inquirição de testemunhas. Ou seja, o depoimento judicial das pessoas arroladas no inquérito policial.
Nesta fase, além das testemunhas, devem prestar depoimento o marido da vítima e o próprio réu. Rodrigues está internado em um hospital psiquiátrico em Taubaté. Ele tentou se matar três vezes na cadeia de Votuporanga. A precatória tramita pela 3ª Vara. Em despacho no último dia 2, o juiz José Manuel Ferreira Filho tornou o ato concluso para ser cumprido. “Oficie-se à OAB local solicitando a nomeação de defensor(a) para cuidar dos interesses do réu”, concluiu o juiz. (Votuporangatudo)