Da redação
Com o plenário da Câmara de Votuporanga quase vazio, foi realizado na tarde de ontem (30), pela prefeitura de Votuporanga a audiência pública para apresentar o orçamento de gastos da administração municipal. O encontro teve início às 13h e contou com a presença de apenas três munícipes. Também acompanharam a reunião os vereadores Jurandir Benedito da Silva e Pedro Beneduzzi.
A reunião foi presidida pelo assessor de gabinete, Deosdete Vechiato, que apresentou os valores referentes ao exercício de 2014 a 2017. Entre os valores divulgados estão as despesas que totalizam R$ 238 milhões.
De acordo com Deosdete, em seu ponto de vista, com os valores divulgados ainda não se pode prever como será a situação do município no próximo ano. Em contrapartida, ele entende que a tendência é de que não se repita o mesmo que ocorreu em 2010, por exemplo, quando o país estava em um melhor momento. “Ainda não se pode dizer que haverá um grande aumento nos orçamentos”, comentou Vechiato.
Segundo quadrimestre
Com início às 14h, a segunda audiência pública que aconteceu na tarde de ontem, apresentou os dados relacionados ao segundo quadrimestre de 2016. Silvio Carvalho e os demais vereadores que já estavam na primeira audiência acompanharam a apresentação dos dados.
A Prefeitura apresentou o valor de receita de arrecadação no valor de R$ 141.973.147,56, as despesas líquidas totalizaram 130.096.599,32, o que resulta no valor de 11.876.548,24. A Saev Ambiental teve valor de arrecadação R$ 23.252.290,46, com despesa líquida R$ 22.248.543,46, o que totaliza um saldo de 1.003.727,00.
Já os valores disponíveis em caixa e bancos, com saldo em 31 de agosto de 2016, o valor liquido da Prefeitura de Votuporanga é de R$ 10.600.090,00. A Saev Ambiental tem o valor R$ 1.816.646,08.
Deosdete Vechiato comentou que com os valores líquidos disponíveis em caixa e bancos, tanto da Prefeitura quanto da Saev, se continuar nesse ritmo deve chegar a dezembro com um saldo positivo. “Se nós continuarmos este final de ano como nós encerramos esse oito meses, possivelmente, no geral, dentre todos os recursos recebidos, o município tende a enquadrar suas contas dentro da legislação”, completou. (Colaborou Rivaldo Silva)