A Associação Comercial de Votuporanga se posicionou sobre a reviravolta em relação à flexibilização do comércio
A Associação Comercial de Votuporanga se posicionou sobre a reviravolta em relação à flexibilização do comércio (A Cidade)
Daniel Castro
daniel@acidadevotuporanga.com.br
A Associação Comercial de Votuporanga se posicionou sobre a reviravolta em relação à flexibilização das atividades no município e defendeu o funcionamento como estava ocorrendo antes da liminar do Tribunal de Justiça.
A ACV observou que, por decisão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, foram suspensos os Decretos Municipais nº 12.202, nº 12.262 e nº 12.306 que permitiam a flexibilização em alguns segmentos do comércio. “Enquanto aguardamos novas definições, os estabelecimentos não têm mais a autorização para atender presencialmente com recebimentos de contas e afins”, diz a Associação.
Devem respeitar as novas determinações os templos e cultos; lojas de veículos novos e usados; equipamentos sociais e esportivos, públicos e privados, academias, estúdios de pilates, personal training, centros de treinamentos; clubes sociais e de lazer. Está proibido ainda o atendimento presencial, com a abertura de apenas uma única porta, nos comércios e prestadores de serviços considerados como ‘não essenciais’.
Por sua vez, a ACV entende que os decretos, ora impedidos pelo Tribunal de Justiça, eram benéficos para o município. “A Associação Comercial de Votuporanga defende firmemente a importância dessa flexibilização para a economia do setor e destaca que todas as recomendações de saúde estavam sendo cumpridas pelos lojistas e clientes”, destacou.
A entidade agradeceu ao Poder Executivo “pelos esforços empenhados nesta questão” e se solidarizou com os comerciantes e empresários pelo atual momento enfrentado. “Continuaremos acompanhando as tratativas e defendendo os interesses dos nossos associados, sem deixar de lado as orientações para contenção da Covid-19”, concluiu.