Empresário é condenado por morte de funcionário
A Justiça de Rio Preto condenou o sindicalista N.C e o empresário F.X.A a um ano e quatro meses de prisão, em regime inicialmente aberto, devido à morte do ajudante Virgílio Vilela. O trabalhador morreu em 25 de fevereiro de 2009, após sofrer queda no emprego, bater a cabeça no chão e permanecer internado por 40 dias no Hospital de Base, em Rio Preto.
Eles foram considerados culpados porque a vítima não usava equipamentos de segurança para atuar no carregamento de sal. “De forma imprudente e negligente, causaram os réus a morte da vítima por traumatismo crânio encefálico e hemorragia ao permitir que exercesse as funções sem a proteção obrigatória,” diz a sentença.
A pena privativa de liberdade foi substituída por prestação de serviços à comunidade. Cada réu será obrigado a pagar quatro salários mínimos (R$ 2,2 mil) para a Associação dos Amigos da Criança com Câncer ou Cardiopatia (Amicc). O acidente aconteceu às 10h, no dia 9 de janeiro, na frente da empresa na avenida Philadelpho Gouveia Neto.
Morador da região se livra de prisão perpétua
O brasileiro R.E.J., de Novo Horizonte, que está preso há seis anos nos Estados Unidos, deixou a prisão na madrugada deste sábado. Ele e o amigo, A.C.O.J, foram detidos em 2005 no estado da Califórnia, acusados de sequestrar duas pessoas.
Quatro anos depois foram condenados à prisão perpétua, mas no fim de 2011, foram absolvidos pela Justiça dos Estados Unidos. A.C.O.J. chegou ao Brasil na última semana. Já R.E.J. deve permanecer nos Estados Unidos com a mãe que mora naquele país.
Jovem mata mulher e bebê com noventa facadas
Crime bárbaro chocou a cidade de Itaporã na sexta-feira (20), M.L.A., de 20 anos, matou na madrugada a mulher, o filho e o afilhado, com o total de 90 facadas. A maioria dos golpes foi desferido na região do peito, pescoço e rosto. Réu confesso, o rapaz foi preso horas depois e disse que o motivo da chacina seria o som alto.
Depois de mais um dia de trabalho na chácara bela vista, onde a família mora e tem um aviário, marcos disse que foi para casa. No período da noite, passou a tomar cachaça e ouvir som em alto volume. Fernanda Naiara Azevedo, de 16 anos, mulher de M., ficou incomodada com o som. Pediu para que o marido abaixasse o volume. Sem sucesso.
O jovem ignorou e continuou a tomar pinga e a ouvir o som, que também causava incômodo aos vizinhos. Na chácara há três casas, sendo que uma delas é da mãe do rapaz. Inconformada com o barulho da música, F. voltou a pedir para o marido abaixar o volume. Nesse momento, ele teria ficado irritado e matado toda a família
Bebê abandonada em hospital volta para casa
Teve alta médica na quarta-feira a bebê de 18 dias que foi abandonada pela mãe no domingo, dia 15, na Santa Casa de Rio Preto. A pequena Jovana já está recuperada da Sífilis Congênita e está sob os cuidados da tia paterna Ionilda Alexandre de Faria, 47 anos. “A bebê está ótima. Ela é linda. Estamos muito feliz de tê-la em casa”, diz a tia.
Como a mãe deixou a filha sozinha no hospital e não mais voltou, a polícia foi chamada pelo hospital e um boletim de ocorrência foi registrado. O caso está sendo investigado pela Delegacia de Defesa da Mulher (DDM). Até o momento, apenas o pai do recém-nascido, Devair faria, foi notificado. O endereço exato da mãe ainda é desconhecido. Ela estaria morando em uma casa no João Paulo 2º, zona norte, de acordo com familiares.