Jociano Garofolo
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Insistente. O desempregado D.S.E., de 23 anos foi detido por duas vezes na última semana pela Polícia Militar de Votuporanga após tentativas frustradas de furtos a residências. Agora, ele permanece preso aguardando decisão da justiça.
Na noite de sexta-feira, o indivíduo foi preso após invadir e arrombar uma casa no Parque Guarani. D.S.E foi surpreendido pelos policiais militares no quintal da residência e confessou que estava no local motivado a praticar furto.
A prisão ocorreu por volta das 23 horas, na rua Onze de Maio. De acordo com o boletim de ocorrência registrado no Plantão Policial, os PMs cabo Elza e soldado Josmel foram acionados a comparecer ao local, onde estava ocorrendo um furto em andamento.
Lá, foram informados pelo dono da casa, o técnico em segurança do trabalho R.C.B.,de 42 anos, que ao chegar na residência dele,deparou-se com a porta de um dos cômodos com o vidro quebrado e a porta da sala com a fechadura amassada. Com cautela, se surpreendeu ao perceber que havia um homem no quintal.
R.C.B. questionou então o que o indivíduo, D.S.E., estava fazendo no local e o indiciado confessou que estava tentando subtrair objetos da casa. Diante da situação, foi dada voz de prisão ao "ladrão", que foi encaminhado à delegacia e permanece encarcerado na Cadeia de Votuporanga.
D.S.E. já havia sido preso na madrugada de segunda-feira, durante uma tentativa de furto na rua Iguaçu, mas foi liberado. Desta vez a ação ocorreu por volta da 0h30. A jovem A.M., de 23 anos acionou a presença da polícia quando chegou em sua residência e avistou um homem desconhecido destelhando a casa dela.
A Polícia Militar foi acionada, mas quando chegou à residência, constatou que o ladrão havia se evadido. Após buscas pelas imediações,conseguiram localizar D.S.E., a cerca de 200 metros do local portando peças de vestuário, um par de tênis e várias ferramentas.
Indagado sobre a origem dos objetos, o indivíduo novamente informou que furtou os produtos de uma residência na rua Iguaçu, localizada em frente da casa da solicitante. Porém, a perícia não pode realizada pois a vítima recolocou as telhas por razão da chuva.
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