O juiz Jorge Canil deve interrogar cinco testemunhas de defesa, o réu e testemunhas de acusação
Jociano Garofolo
garofolo@hotmail.com
A segunda audiência sobre o assassinato de Priscila de Souza acontece hoje, às 14h15, na sala de audiências da Primeira Vara Judicial da Comarca de Votuporanga. O juiz Jorge Canil deve interrogar cinco testemunhas de defesa, o réu (Manoel Américo da Costa), e duas testemunhas de acusação, que não compareceram na primeira audiência, que são o ex-namorado da vítima, Adriel Rodrigues e a policial Marly Leite Jeucken.
Também participarão o advogado de defesa, Marcos Antônio Gianezi, e o promotor de justiça Marcos Vinícius Seabra. Na primeira audiência, realizada no dia 15 do mês passado, a mãe, Tereza Rodrigues Gomes e o irmão de Priscila, Jorge Luiz de Souza, estiveram frente a frente com o acusado pela primeira vez.
Por cerca de duas horas, Jorge Canil tomou os depoimentos dos familiares e de outras duas testemunhas de defesa. Foram ouvidos o investigador Augusto Bento de Almeida Júnior, e o policial Leandro Ernesto Menezes. A expectativa é que a audiência de hoje seja um pouco mais prolongada que a anterior, pelo fato de haver maior número de pessoas a serem ouvidas.
Deverão ser interrogados as seguintes testemunhas de defesa: Manoel Américo da Costa Filho, Waldemar Alexandre Mendes da Silva, Volney Mendes da Silva, Alcides Donizeti Lopes e Dolores Lopes de Brito
Priscila de Souza tinha 22 anos e trabalhava em uma indústria de móveis em Votuporanga. Ela cursava corte e costura no período noturno no Senai/Cemad. Seu corpo foi encontrado queimado em um canavial, com indícios de estrangulamento, no dia 3 de setembro. A vítima deixou uma filha, Maria Luiza, de 2 anos e meio de idade.
Leia na íntegra a versão online