Marcos Lima é acusado de furtar uma metralhadora na Dise e, na fuga, atirar contra um policial
Jociano Garofolo
garofolo@acidadevotuporanga.com.br
O réu Marcos Leandro dos Santos Lima, acusado de tentar matar um policial militar com uma metralhadora furtada no prédio da Dise, em abril de 2009, será julgado amanhã, no Tribunal do Júri da Comarca de Votuporanga. Lima permanece preso desde o flagrante.
O sorteio dos jurados que poderão compor o conselho de sentença aconteceu no último dia 5. O juiz de Direito Jorge Canil comandou a retirada dos 25 nomes, de maneira aleatória. Deverão comparecer ao Tribunal as seguintes pessoas: Suseli Aparecida Pupim Vignoto, Adalberto Dráuzio Sanches Fernandes, Éber Voltolini, Maria Célia Job, Uelinton Garcia Peres, Fabíola Loanda do Nascimento, Walter Biaccio Lelis Ferreira, Nelson Bueno Assumpção, Ana Paula Navarrete Munhoz, Fernando Luis Rossini, Nelson Rigueira, Agliberto Hélder Teixeira Nunes, Luciano Steluti Padovani, Lineu Ferreira da Silva, Eliane Beloni Murassi Davanço, Alessandra Muniz Silva M. de Carvalho, Isac Ferreira da Silva, Walter Fábio Madrid, Lucas Barbosa Lopes de Souza, Agostinho da Silva Ianhas, Elisabete da Silva Gardini, Altino Regiani Júnior, Bento Gonçalves dos Santos Filho, Maraísa Beraldo Sanches, Edson Antonio Pistilli.
Lima é acusado de ter utilizado uma metrallhadora Taurus, calibre 40 (produto de furto) para tentar matar o policial Carlos Domingos de Melo da Silva, que o flagrou tentando fugir com o objeto. O réu efetuou vários disparos com a arma na direção de Melo, que foi obrigado a reagir em legítima defesa e disparar seu revólver, atingindo o pé esquerdo do acusado, que só então cessou os disparos. O julgamento acontece a partir das 9 horas. A defesa do réu será de responsabilidade do advogado Silvânio Hortêncio Pirani.
Os jurados que devem comparecer ao Fórum amanhã, deverão retornar ao local na próxima sexta-feira, dia 26, para compor o júri do julgamento de Jhonatan Junio Santos, de 18 anos.
Santos é um dos acusados de participar do espancamento que quase tirou a vida de Tonny Pires Custódio, em abril deste ano, próximo a uma casa de eventos da cidade.
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