No município, uma das principais frentes de apoio ao público está na Secretaria de Direitos Humanos, comandada pelo vereador licenciado Emerson Pereira (PSDB)
Secretário dos Direitos Humanos falou sobre as ações de sua Pasta para garantir os direitos do público LGBTQIA+ (Foto: A Cidade)
Franclin Duarte
franclin@acidadevotuporanga.com.br
Na segunda-feira (28), foi celebrado em todo o mundo o Dia Internacional do Orgulho LGBTQIA+, data que reforça a pauta que é: respeito e inclusão de pessoas com diferentes orientações sexuais e identidades de gênero. Em Votuporanga, uma das principais frentes de apoio ao público está na Secretaria de Direitos Humanos, comandada pelo vereador licenciado Emerson Pereira (PSDB).
Segundo Emerson, gostando ou não gostando do livre direito de escolha de cada ser humano, cabe a todos um único dever: respeitá-los.
“Todo o ser humano é livre para ter as suas escolhas e desejos sexuais. Cada um vive a vida como bem quiser e é isso que defendemos na Secretaria dos Direitos Humanos. A Secretaria de Direitos Humanos é um canal de apoio ao público LGBTQIA+ e combate a homofobia. Todas as pessoas que se sentirem com seus direitos violados podem nos procurar que vamos atuar para garantir que seus direitos sejam respeitados”, disse.
O tema, segundo o secretário, é trabalhado em três pilares: garantir direitos, combater a violência e criar políticas públicas para a inserção dessas pessoas no mercado de trabalho.
“Entre as ações desenvolvidas diariamente pela secretaria, está a oportunidade de emprego por meio da frente de trabalho do Votuporanga em Ação, onde inserimos do público LGBTQIA+ e automaticamente essa pessoa estará se qualificando; também fazemos a impressão e o encaminhamento de currículos para a inserção no mercado de trabalho, onde a pessoa procura a secretaria e é atendida por uma equipe já preparada, que ajuda na confecção do currículo e depois encaminha para as empresas pedindo uma oportunidade e damos total suporte também para a mudança do nome social, inclusive com encaminhamento para o judiciário, quando for preciso”, concluiu.