Durante a assembleia foram discutidas e modificadas algumas propostas de datas; sugestões serão enviadas aos sindicatos
Da Redação
Foi realizada na manhã de ontem a assembleia para a discussão da proposta de calendário do comércio de Votuporanga. Foi apresentada pela ACV (Associação Comercial de Votuporanga), uma ideia para intermediar comerciantes e Sindicatos do Comércio e dos Comerciários. Para o fim de ano, a sugestão da ACV é que o comércio abra em horário especial já a partir do dia 9 de dezembro.
Segundo o presidente da ACV, Celso Penha Vasconcelos, o calendário é uma sugestão porque faz o intermédio entre comerciantes e entidades. “A ACV está intermediando a prerrogativa dos dois sindicatos. Estamos formulando uma proposta dos comerciantes para formalizar acordo com os sindicatos. Esse calendário vai de agosto de 2016 até dezembro de 2017”.
Ainda de acordo com o presidente, já foram feitas duas reuniões para que as entidades formalizassem o acordo até dia 31 de agosto. “Ainda hoje será encaminhada a proposta para os dois sindicatos e, a partir daí, eles estarão se reunindo com a participação da ACV para formalizar o acordo”, afirmou.
Também ficou acordado durante o encontro um calendário completo para o ano de 2017. A sugestão da ACV para o Carnaval seria abrir o comércio regularmente no sábado (25/2) e segunda-feira (27/2), e retornar na quarta-feira (1/3) no período da tarde. Para o fim do ano, em 2017, comerciantes concordaram com a sugestão de abertura em horário especial a partir do dia 11 de dezembro.
Para a comerciante Márcia Souza, a voz dos empresários precisa ser ouvida. “Se entrarmos num consenso, os consumidores poderão saber previamente e com mais clareza quando poderão contar com as lojas abertas. Além disso, poderemos trabalhar melhor com nossa equipe e ter uma previsão do que esperar em vendas”, disse.
O presidente acrescentou que o acordo de calendário é importante para evitar discussões. “Precisa acabar com a decisão de véspera para não ter discussões e para não avisar o consumidor em cima da hora”, concluiu.
(Colaborou Gabriele Reginaldo)