O Setor de Fiscalização de Posturas da Secretaria Municipal da Fazenda explicou ao A Cidade o motivo da interdição
A Polícia Militar e uma equipe da Prefeitura Municipal estiveram no local (Arquivo Pessoal)
Daniel Castro
daniel@acidadevotuporanga.com.br
A comercialização de produtos conhecida popularmente como “Feira do Brás” que ocorreria a partir desta quinta-feira (28) na Ilha do Pescador foi embargada em Votuporanga. Por volta das 13h30, a Polícia Militar e uma equipe da Prefeitura Municipal estiveram no local.
Ao jornal
A Cidade, o Setor de Fiscalização de Posturas da Secretaria Municipal da Fazenda informou que a “Feira do Brás” foi embargada porque suas atividades foram iniciadas irregularmente antes da expedição do Alvará de Licença e seus responsáveis e organizadores não apresentaram as documentações exigidas por lei para devida expedição do Alvará. “É importante ressaltar que este procedimento simplesmente atende a legislação, e é padrão e também comum a todas as atividades econômicas desenvolvidas dentro do município”, acrescentou.
A situação gerou uma série de comentários na página do jornal
A Cidade do Facebook, com diversos tipos de opiniões. Uma munícipe escreveu: “Parabéns a Prefeitura Municipal por proteger os lojistas que pagam impostos, encargos com funcionários. Não e fácil ter uma porta aberta, não”.
Outra mulher opinou: “Eles não deixaram a ‘Feira do Brás’ vir pra cá porque a maioria dos comerciantes de Votuporanga compra as roupas lá em São Paulo no Brás e revendem aqui”.
Mais uma moradora deu sua opinião: “Todo mundo reclamando que foi embargado, mas gente como faz o comércio da cidade? Vocês estão vendo o tanto de loja que estão fechando em Votuporanga! Ainda estão querendo feirinha do Brás?! Muito simples, gente, monta no ônibus do bate e volta e vão no Brás para vocês conhecerem e comprar, aí vocês vão ver realmente o risco que todo comerciante corre, riscos nas rodovias, de assalto no Brás, andando de madrugada nas ruas para poder comprar produtos de bom preço e com qualidade! Muito bom ficar só reclamando, o bom seria se vocês se colocassem no lugar de cada comerciante da cidade”.