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Cidade
Covid: depois de 85 dias na UTI, votuporanguense deixa o hospital e comemora o 'milagre' no dia de seu aniversário
Silmar passou 85 dias na UTI e sete dias em coma, mas pôde comemorar o milagre da vida e a volta para casa no dia do seu aniversário
O dia 16 de dezembro, agora, tem razões para se comemorar a vida em dobro, para Silmar Rodrigues, de 42 anos.Além de ser o dia de seu aniversário, foi a data em que ele pôde voltar para casa, após 85 dias na UTI da Santa Casa de Votuporanga, por causa de complicações causadas pela Covid-19.
Morador da rua Venezuela, no bairro San Remo, o momento de sua chegada ficou marcado com a recepção que os vizinhos e familiares de Silmar realizaram, com bexigas, muita alegria, músicas e a fervura do carinho de poder vê-lo novamente. “Eu tive uma recepção surreal, nem acreditei e você dá valor nas pessoas que gostam de você”, disse ele.
Nos 85 dias, Silmar viveu entre a vida a morte, passou dias em coma, teve duas paradas cardíacas e ficou com 90% dos pulmões comprometidos. Agora, em casa, bem, recuperado da voz e aos poucos com a volta dos movimentos motores, por ter ficado tanto tempo acamado, ele aguarda a avaliação médica para se consolidar os transplantes dos pulmões, em Rio Preto.
“Tive a benção de voltar no mesmo dia do meu aniversário. Depois de passar o que passei, você dá muito mais valor a vida, as pessoas, aquele ditado de que morreu, morreu, acaba quando você tem uma dificuldade assim”, comentou ele.
Quem esperou pela volta de Silmar, foi sua esposa Maraiza Rodrigues, principalmente pelo filho, o pequeno Felipe de apenas um ano e sete meses. “É por isso que eu falo, ele é um milagre, com as duas paradas que eram para ter sequelas neurológicas, ele lembra de tudo e já quer voltar a trabalhar, acha que ta bem”, disse ela.
Apesar das desavenças que a doença trouxe para Silmar e sua família, o que importa é alegria de poder estar vivo e junto de seus entes amados. Enquanto começa todo o período de recuperação, poderá passar as festividades de Natal ao lado da família.
“Mas graças a Deus todo mundo clamando pela minha vida. Sou outra pessoa, com valores totalmente diferentes pelo momento que passei muito difícil. Estou passando, agora com a família, com a esposa e meu filho, é diferente. Mas a luta pela sobrevivência foi muito grande e você pensa no milagre. Falar dele (milagre) é fácil, mas vivê-lo é outra você passa a dar valor a tudo”, finalizou seu Silmar.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
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