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Cidade
A Cidade 37 anos: nossa história começa aqui...
Neste dia 31 de dezembro completamos 37 anos, conheça a história do A Cidade
A primeira edição do A Cidade circulou no dia 1 de janeiro de 1985 (Fotos: A Cidade)
No início dos anos 80 Votuporanga viveu um surto de progresso. Surgiram os primeiros edifícios comerciais e residenciais e se dizia que a cidade entrava na "era dos arranha-céus". No alto comércio da rua Amazonas chegavam as grandes redes de lojas, ampliava-se também o número de estabelecimentos bancários que operavam em Votuporanga. A indústria produtora de móveis estofados se diversificava e surgia também um promissor polo de confecções. Votuporanga crescia dia a dia com a formação de novos bairros, principalmente do outro lado da rodovia. Na imprensa havia sido desativado o jornal Oeste Paulista, do jornalista e vereador Viana Filho. A “Primeira Hora", do advogado Anísio Garcia Martim e do professor Haroldo Pimenta Meniti, deixara de circular: Votuporanga tinha o tradicional "'A Vanguarda", do jornalista Nelson Camargo, e a Folha de Votuporanga, de Anésio Pelicione, que era semanário. Neste cenário, nasceu A Cidade, com o título de "O Jornal dos Novos Tempos".
A proposta dos jornalistas João Carlos Ferreira e Luiz Rivoiro de fazer um jornal independente, sem estar atrelado a poder público e intransigente a defesa dos interesses coletivos, foi acatada pelo grupo empresarial Disdroga, uma potência comercial na época, sob a direção de Dorival. Alfredo Veronezzi, Jaime Alvares Gil, Deoclécio Lasso e Antonio Murasse. A edição ZERO circulou no dia 31 de dezembro de 1984 apenas para a adaptação do maquinário gráfico e a leitura privilegiada das autoridades que compareceram ao ato inaugural.
N°1 A primeira edição do A Cidade circulou no dia 1 de janeiro de 1985 e foi entregue pelos jornaleiros contratados cumprindo um roteiro de residências e estabelecimentos comerciais que seriam os nossos possíveis primeiros assinantes. O jornal foi apresentado em tamanho tabloide em um único caderno de 16 páginas. Outra novidade: O novo diário circulava inclusive às segundas-feiras e pós feriados, mantendo uma equipe de plantão aos finais de semana.
Naquele mesmo ano, a Disdroga assumiu o futebol. Já Dorival Alfredo Veronezzi tornou-se o presidente da AA Votuporanguense. O jomal A Cidade era uma espécie de porta voz oficial do clube. Com essa missão o jornal se consolidou também como o informativo esportivo de maior prestígio na cidade.
Projeto Cura A tramitação de um projeto polêmico na Câmara Municipal encontrou nas páginas de A Cidade uma verdadeira trincheira na defesa da população. O projeto Cura consistia na investida da Prefeitura em contrair um vultoso empréstimo que seria pago por longos anos. Preocupado em comprometer o orçamento do município, o jornal comprou a briga pedindo a rejeição. Foram meses de debates no legislativo e nas nossas páginas O projeto finalmente foi rejeitado com o recinto da Câmara lotado diante da campanha feita pelo jornal.
Mudanças Em 1987, apesar da grande aceitação popular, A Cidade estava fadada a encerrar suas atividades. A empresa mantenedora Disdroga desestabilizou-se financeiramente e decidiu pelo fechamento do jornal. Coube a um dos seus jornalistas, João Carlos Ferreira, assumir sozinho, por sua conta e risco, a manutenção do jornal, diante do desestimulo de outros colegas convidados para tocar em sociedade. Para sair do vermelho e viabilizar as finanças, prevaleceu a aceitação popular com uma maciça campanha de novas assinaturas e o apoio de empresários, como José Delgado (Supermercado Santa Cruz) que liderou um movimento de anunciantes para garantir a manutenção do jornal.
A era do Off-Set Em concorrida cerimônia realizada no auditório do jornal A Cidade, em 8 de agosto de 1994, foi desligado o antigo Parque Gráfico, com as suas linotipos e impressoras Minerva. Novos equipamentos ocuparam os seus lugares e o jornal A Cidade ganhou cores e qualidade de impressão pelo sistema off-set. Numa viagem aos Estados Unidos, a direção do jornal adquiriu as novidades do momento: as máquinas fotográficas digitais e desativou também o seu estúdio de revelação de filmes. E, em um ato de pioneirismo, foi apresentado aos comerciantes e amigos do jornal, no auditório da Associação Comercial, a versão on-line, ou seja, A Cidade na internet, quando nem os grandes jornais da região dispunham desta modernidade.
N° 10.730 A confiança e respeito dos nossos leitores/assinantes nos engrandecem. Celebramos cada uma das edições que levamos as ruas ao longo destes 37anos. Hoje säo 10.730 edições impressas, produzidas e confeccionadas em nossa gráfica própria e temos orgulho de todas elas. Os nossos planos são promissores e o nosso reconhecimento e apoio recebido ao longo desses 37 anos são imensos e nos motivam a trabalhar. Agradecemos os nossos assinantes, leitores comuns e anunciantes. É para esses que fazemos o jornal numa missão diária e sem fim. O maior patrimônio que construímos se constitui dos amigos de A Cidade e dos nossos colaboradores/funcionários. Centenas deles passaram por aqui e nos ajudaram a construir a história. Alguns deles estão com a gente praticamente esse tempo todo. Uns se aposentaram e outros se foram. Os que estão nesta empreitada nos dias atuais mantém a mesa garra e vontade de outros que empunharam a nossa bandeira. Juntos, trabalhamos todo o dia com a preocupação de honrar e dignificar a boa imprensa que sempre se praticou em Votuporanga.
Obrigado pela preferência. A nossa história segue em 2022.
Nosso primeiro editorial político Muito embora existam tentativas para se salvar as aparências nas hostes do PMDB de Votuporanga, a grande verdade é que a disputa é real. De um lado o prefeito Mário Pozzobon. De outro o professor Iris Barbieri. A nomeação dos componentes do Escritório Regional do Governo deverá ser a tônica dessa luta por prestigio junto ao Governo do Estado. Franco Montoro que tem se mostrado astuto na sua capacidade de acertar divergências dentro de sua agremiação política, tem nas mãos uma verdadeira batata quente. É inegável que o prefeito não quer e até nem pode abrir mão de determinadas prerrogativas. De outro ado, Iris Barbieri deseja confirmar o prestígio que assumiu a ocupar cargos relevantes nos escalões governamentais. Uma saída seria a divisão de cargos. Um pouco para o prefeito e outro pouco para Barbieri. Entretanto, parece que a disputa sai conduzida de maneira tal que o cargo de diretor do Erg será a definição. Aí é que fica difícil a posição do governador. Na atual situação, definir-se por um lado fatalmente será desgostar o outro. A grande saída seria o entendimento entre as partes.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
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