O Museu explica que a “Todos Podem ser Frida” é uma exposição lúdica e participativa
Por meio de uma nota, Museu da Diversidade Sexual comentou sobre o cancelamento (Foto: Divulgação)
Daniel Castro
daniel@acidadevotuporanga.com.br
Por meio de uma nota, o Museu da Diversidade Sexual se posicionou sobre a não realização da exposição “Todos Podem ser Frida” durante o Fliv (Festival Literário de Votuporanga).
De acordo com a nota, o Museu da Diversidade Sexual, equipamento da Secretaria de Estado da Cultura, se manifesta, com pesar, e informa que a exposição “Todos Podem ser Frida”, da fotógrafa Camila Fontenele, que faria parte da programação do Fliv, não teve sua abertura autorizada pela prefeitura da cidade.
O Museu explica que a “Todos Podem ser Frida” é uma exposição lúdica e participativa, em que os visitantes têm a possibilidade de se caracterizarem com adereços representativos da artista mexicana. A instituição lembra que Frida se transformou em símbolo dos direitos humanos, principalmente na luta pela equidade entre mulheres e homens. “A multiplicidade de imagens que compõem a exposição a partir das fotografias tiradas do público é uma celebração da diversidade humana, incluindo a visibilidade de pessoas com deficiência, diferentes raças e etnias, gêneros e identidades, com a intenção de incentivar uma cultura de paz e respeito pelas diferenças”, apontou.
O Museu afirmou ainda que “felizmente, vivemos na era democrática”, então quem quiser ver “Todos Podem ser Frida”, de forma virtual, pode conferir na página oficial do projeto: www.todospodemserfrida.com