A Saev Ambiental cuida da manutenção de 400 quilômetros de rede de água e do abastecimento de 33 mil pontos
Oscar Guarizo estave em Brasília buscando recursos
Em nota, a Saev Ambiental informou que executou obras de infraestrutura básica na Vila Carvalho que consistiram na instalação de redes internas e ligações de esgoto em todas as 50 residências. As obras fazem parte da primeira etapa para construção da Estação de Tratamento de Esgotos da Vila Carvalho, em fase de estudos e busca de recursos. Por questões geográficas, não é possível interligar a rede à ETE de Votuporanga. Todas as residências da Vila Carvalho são atendidas por fossas sépticas impedindo que os dejetos sejam lançados diretamente ao meio ambiente. A água usada pelos moradores nas pias e tanques não são descartadas nas fossas.
Água
A Saev Ambiental cuida da manutenção de 400 quilômetros de rede de água e do abastecimento de 33 mil pontos, entre residências e indústrias. No último final de semana, a autarquia executou obras no sistema de abastecimento da Zona Norte para interligação de uma nova rede.
Garantir a manutenção e o bom funcionamento da rede exige trabalhos periódicos que podem provocar interrrupções no abastecimento de forma pontual. Algumas situações, como vazamentos e queima de equipamentos, são imprevisíveis e acontecem sendo necessário interromper a passagem da água para o conserto. Todo vazamento exige essa intervenção.
Caixa d´água
Vale ressaltar a importância de os moradores manterem a caixa de água nas residências. O recipiente auxilia no armazenamento do recurso e pode suprir a demanda dos moradores por até dois dias nos períodos em que o funcionamento dos poços é interrompido. A Saev Ambiental coloca à disposição dos moradores o 08007701950.
Busca de recursos
Ontem, o superintendente da Saev Ambiental Oscar Guarizo estava em Brasília para tratativas sobre a liberação de recursos junto ao Programa de Aceleração do Crescimento do Governo Federal que seriam utilizados para a construção de dois sistemas de tratamento de água em Votuporanga no valor estimado em R$ 22,2 milhões.
“É importante salientar que hoje estamos com um sistema de produção de água atendendo a população, mas estamos atentos ao crescimento da cidade, ao surgimento de novos bairros, novos loteamentos, novas casas de conjunto habitacional e, por isso, queremos construir os poços para suprir a demanda dos próximos anos. Gostaríamos de sugerir aos moradores, àqueles que não têm caixa d’água em sua residência, que providenciem, porque esses pequenos reparos que são feitos por nós e que ocasionam a falta momentânea de água, podem passar imperceptíveis aos moradores que dispõem do recurso”, comenta o superintendente, Oscar Guarizo.