Andressa Aoki
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O EDR (Escritório de Desenvolvimento Rural da Coordenadoria de Assistência Técnica Integral) de Votuporanga está em terceiro lugar no requisito heveicultura. A região possui 5.871,60 de hectares com seringueira, em um total de 2.990.302 plantas.
Em primeiro lugar, está o escritório de São José do Rio Preto com 21.547 hectares e 10.851.430. General Salgado está em segundo e possui 9.737 hectares e 5.353.801 plantas.
O escritório de Votuporanga abrange as cidades de Álvares Florence (602 hectares), Américo de Campos (519 de área), Cardoso (497 hectares), Cosmorama (817 de plantio), Orindiúva (108), Parisi (178), Paulo de Faria (518), Pontes Gestal (114), Riolândia (765), Valentim Gentil (351) e Votuporanga (1.399 e mais de 697 plantas).
Carlos Alberto De Luca, da Cati (Coordenadoria de Assistência Técnica Integral) de Votuporanga, destacou que seringueira é uma cultura que precisa de investimento. “É necessária a correção de solo e variedade de cultura”, afirmou, para o jornal A Cidade.
Ele também falou de alguns problemas. “Tem que ter cuidado com as formigas e não pode deixar o mato crescer”, disse.
De Luca frisou que em um terreno com correção de solo e insumos, o custo fica de R$ 25 por planta. Cada hectare pode ter até 500 mudas. “O investimento fica em torno de R$ 12,5 mil por hectare, mas 60% do custo é com o primeiro ano do plantio”, complementou.
Carlos Alberto destacou que o preço da seringueira está abaixando e em compensação, o preço das mudas aumentaram. Entretanto, ele afirmou que o clima da região colabora com a produção. “Em outubro de 2008, tínhamos 77 mil hectares em São Paulo e agora, estamos com 90 mil”, concluiu.