Serão votados seis projetos de lei, sendo quatro de autoria de vereadores para denominação de ruas
Andressa Aoki
Andressa@acidadevotuporanga.com.br
O ano de 2012 pode começar bem para as entidades de Votuporanga. Na sessão ordinária de amanhã, a Câmara Municipal irá votar projeto de lei que autoriza o Poder Executivo a repassar recursos financeiros às entidades assistenciais.
A quantia exata é de R$ 1.075.590,00, que será dividido para 15 associações. São elas: Escola Artesanal e Casa da Criança; Associação Beneficente Irmão Mariano Dias; Entidade Beneficente Abrigo de Luz; Associação Beneficente Caminho de Damasco; Lar Beneficente Celina; Entidade Beneficente Lar Frei Arnaldo; Lar Assistencial Recanto da Mãe; Centro Social de Votuporanga; Lar Viver Bem; Lar São Vicente de Paulo; Lar do Velhinhos de Votuporanga; Afupace Recanto Tia Marlene, Apae (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Votuporanga), Instituto Deficiente Audiovisual e Comunidade Assistencial Irmãos de Emaús.
Segundo a justificativa do prefeito Junior Marão para o projeto, os recursos financeiros serão oriundos de transferências do Governo do Estado de São Paulo, por meio da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social, no valor de R$ 293.640,00. O Governo Federal também transferiu R$ 73.200,00, através do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate a Fome. O restante de R$ 708.750,00 é do orçamento da Prefeitura.
Marão falou da necessidade de convênio para as entidades. “A transferência visa contribuir com maior eficácia a inclusão social e desenvolver projetos que atendem a criança, o adolescente, a família, o idoso, as pessoas com deficiência e os migrantes”, disse.
Para as entidades que atendem criança e adolescente, o objetivo é desenvolver ações sócio-educativas. “A meta é socializar os assistidos, proporcionando estimulação psicossocial no lúdico”, afirmou.
O prefeito também explicou o atendimento às famílias. “Precisa fazer a reintegração social e profissional, possibilitando oportunidades para o mercado de trabalho, geração de renda e contribuindo para suas potencialidades, elevando a autoestima”, destacou.
Com relação às entidades que cuidam das pessoas com deficiência, Junior Marão ressaltou que o trabalho deve reintegrar o assistido no convívio social, familiar e escolar.
Já para as associações que têm como público os migrantes, o objetivo é criar oportunidade de fixação territorial e de resgate da cidadania.
O foco da Prefeitura também é o idoso. “Eles precisam ter uma velhice digna, com qualidade de vida em um ambiente dinâmico e humanizado, proporcionando ações de garantia aos direitos básicos”, finalizou.