Leidiane Sabino

leidiane@acidadevotuporanga.com.br

Familiares e amigos fizeram uma homenagem no último domingo a Renan Batista Melegatti, que morreu na tarde do dia 23 de outubro de 2011, ao tentar atravessar a rodovia Euclides da Cunha (SP-320), em Votuporanga. Uma passeata saiu às 14h da rodovia Euclides da Cunha e seguiu até o cemitério Jardim das Flores. O jovem tinha 17 anos e cruzava a pista com uma bicicleta quando foi atingido por um automóvel. Ele chegou a ser socorrido com vida, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos. 

“A minha intenção com a passeata é fazer que o Renan não seja esquecido. Ontem fez três meses da morte dele e hoje só estou bem porque Deus está me sustentando. Se não fosse Deus eu não estaria bem. O Renan era a alegria de casa”, falou a mãe de Renan, Helena de Assis Bordin, que organizou a passeata.

A fatalidade ocorreu por volta das 14 horas, no quilômetro 520 mais 400 metros. O médico Alexandre Rizzaro Calegari, de 34 anos, residente em Apucarana-PR, conduzia seu o automóvel pela rodovia Euclides da Cunha, sentido Simonsen/Votuporanga, quando foi surpreendido pelo ciclista, que saiu da margem esquerda e cruzou a pista.

Calegari prestou os primeiros socorros à vítima, que, posteriormente, foi atendida por uma unidade do Samu (Serviço de Atendimento Médico de Urgência), mas não resistiu à gravidade dos ferimentos e faleceu. Momento dos fatos caía uma chuva fina. 

Renan trabalhava na loja Doidão, no centro da cidade, o acidente aconteceu quando ele voltava do trabalho para casa.