Andressa Aoki
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O presidente do Fisav (Fundo das Instituições Sociais Associadas de Votuporanga), José Euclides Koguchi, esteve no programa Jornal da Cidade, da Rádio Cidade, para convidar a população para a Expô. "A maioria de quem paga ingresso é estudante. Estamos solicitando para que a pessoa leve o comprovante da rematrícula. Nós sabemos que quando o aluno passa em um vestibular e frequenta o curso, pega a carteirinha pelo curso inteiro. Se ele parar um ano, ele está se beneficiando por uma carteira que não está valendo", disse.
Ele ressaltou que os alunos da rede estadual e municipal devem apresentar a carteirinha do ano letivo ou que a escola faça anotação com registro e assinatura do diretor. Se não estiver regularizado, não vai pagar meia.
Koguchi ressaltou que os camarotes estão esgotados. "Estamos tomando cuidado para a venda avulsa. Estamos fazendo controle diário para evitar superlotação. Temos preocupação com a segurança", afirmou. As permanentes estão quase esgotadas.
O presidente do Fisav pediu o apoio da comunidade. "Quem faz a festa é a população.Se não fosse a população, os patrocionadores, os voluntários, não haveria Expô. O que é importante para mim é a adesão dos colaboradores", ressaltou.
Ele também falou sobre a chuva ontem. "A gente pede tanto que chova, porque estava muito seco. A gente solicita e Deus nos atende, talvez não na hora que a gente quer, mas acabou com a poeira. Com o calor humano no recinto, o frio não é problema", complementou.
Sobre a possibilidade de cobrar mais barato um dia antes do show, Koguchi explicou que não teria condições de fazer no Fisav. "Se eu colocar o preço pela metade do ingresso normal, também tenho disponibilizar a metade também para os estudantes, professores, idosos, atiradores de guerra. Temos que atender o maior número de pessoas sem prejudicar a arrecadação", disse.
A apresentação da dupla Jorge e Mateus também foi assunto da entrevista. "Eles vem de quarta-feira. Sexta e sábado, eles chegam a arrecadar R$ 700 mil porque
normalmente eles procuram as grandes cidades. Americana, Goiânia, Londrina,
Maringá e para Votuporanga, pagamos um preço bem salgado. Pagamos mais de R$ 100 mil", contou.
Ele falou sobre os valores dos preços avulsos. "No show do Luan Santana preferimos não elevar o preço porque sabemos que irá muitos menores e os pais terão que ir. Às vezes, o pai faz um sacrifício para alegrar uma criança. Se fosse o valor do de Jorge e Mateus, dois adultos e uma criança seriam R$ 100. Tem o estacionamento, o parque e preferimos não colocar preço mais alto por causa das famílias. Luan Santana é o xodó dos mais novos", finalizou.