Cervejas, refrigerantes, refrescos, isotônicos e energéticos terão seus preços reajustados somente a partir de setembro
Após reunião com representantes do setor de bebidas, bares e restaurantes, realizada no dia 13 de maio, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, anunciou que o aumento do imposto incidente sobre as chamadas bebidas frias foi adiado por três meses. Segundo ele, a elevação não ocorrerá de uma única vez, mas será feita de forma “escalonada” (parcelada).
Com isso, cervejas, refrigerantes, refrescos, isotônicos e energéticos terão seus preços reajustados somente a partir de setembro. O plano inicial do governo era subir a tributação a partir de junho.
Segundo o ministro da Fazenda, há uma preocupação do governo com a inflação e, também, em manter os preços das bebidas sem aumento durante a Copa do Mundo, que tem início em meados de junho. “Sem dúvida, temos preocupação que a inflação permaneça sob controle e esse setor pode dar uma contribuição importante.
Então, fizemos aqui um pacto que não haveria aumentos de preços durante a Copa e, de preferência também, depois da Copa. Todos os setores concordaram.