Agência Brasil
Os eleitores terão de escolher um entre nove candidatos à sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nas eleições de outubro. Todos registraram candidaturas no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e informaram detalhes sobre o patrimônio pessoal que detêm e quanto pretendem gastar em suas campanhas eleitorais.
Serra e o candidato a vice-presidente na chapa dele, o deputado federal Índio da Costa (DEM-RJ) estimam gastar, no máximo, R$ 180 milhões em despesas de campanha. O candidato do PSDB declarou ter patrimônio de R$ 1,421 milhão, enquanto o vice informou dispor de um patrimônio de R$ 1,448 milhão.
Dilma e o candidato a vice-presidente na sua chapa, o deputado federal Michel Temer (PMDB-SP) têm previsão de gasto máximo é de RS 157 milhões. Desse total, R$ 30 milhões terão sido aplicados pelo PMDB e o restante pelo PT, segundo documento apresentado ao TSE.
A declaração de bens de Dilma revela um patrimônio de R$ 1,06 milhão, incluindo
dois apartamentos e um automóvel. Temer informou ter patrimônio superior a R$ 6
milhões. Os documentos são registrados no TSE e contêm as assinaturas dos
candidatos.
No último dia 1º, Marina foi a primeira candidata a entrar com pedido de registro de candidatura dela e do vice Guilherme Leal, diretor-presidente da empresa Natura. O PV prevê um gasto de R$ 90 milhões durante a campanha. A candidata do PV informou ter um patrimônio de R$ 149,2 mil. Leal apresentou declaração de patrimônio no valor de R$ 1,19 bilhão.