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Cidade
Câmara conclui processo de ‘destombamento’ da Catedral de Nossa Senhora Aparecida
O projeto de emenda à Lei orgânica com essa finalidade foi aprovado em segunda votação por 12 a 1 e uma abstenção
A Câmara Municipal de Votuporanga concluiu anteontem, durante a última sessão ordinária desta legislatura, o processo de “destombamento” da Catedral de Nossa Senhora Aparecida, a antiga Igreja da Matriz. O projeto de emenda à Lei orgânica com essa finalidade foi aprovado em segunda votação por 12 a 1 e uma abstenção.
O processo foi iniciado em meados de agosto, por meio de uma solicitação feita pelo Bispo Diocesano, Dom Moacir Aparecido de Freitas e pelo administrador Paroquial da Catedral, padre Gilmar Antônio F. Margotto. Eles alegam que o tombamento feito em 1990 e posteriormente reforçado em 2019 é inconstitucional.
Depois disso, a Mesa Diretora apresentou o projeto, que entrou em tramitação no dia 14 de setembro, com a realização posterior de audiências públicas e reuniões para debater o assunto, onde Conselho Municipal de Defesa de Patrimônio Histórico, Artístico, Arquitetônico, Cultural, Turístico e Natural, apresentou um parecer contrário apontando que a Catedral é sim tombada, opinião compartilhada pela Searvo - Associação dos Engenheiros Arquitetos Agrônomos da Região.
Findados os debates externos, a iniciativa foi para primeira votação na Câmara, onde foi aprovado com 12 votos favoráveis, um contrário, de Osmair Ferrari (PSDB) e duas abstenções (Serginho da Farmácia, do PSDB, e Chandelly Protetor, do Podemos).
Na ocasião o Bispo Diocesano, Dom Moacir, disse que a Catedral precisa passar por adequações e essa autonomia era necessária para que tudo corresse da melhor forma possível.
“Nós precisamos fazer a cátedra do Bispo, que está improvisada, o altar para Nossa Senhora também está improvisado e precisa ter toda uma arte sacra e temos uma comissão formada por pessoas que estudam arte e arquitetura sacra. Todos esses projetos tem o envolvimento de pessoas que tem conhecimento sobre a arte sacra e com muita maturidade e prudência. Temos essas demandas e outras também que demandam de planejamento e queremos fazer da melhor forma possível”, explicou o bispo.
Resguardada a pausa regimental, a segunda discussão da emenda à Lei Orgânica voltou ao plenário na última sessão ordinária de 2020 e voltou a ser aprovada, só que dessa vez com um voto contrário, ainda de Osmair Ferrari, e uma abstenção de Serginho da Farmácia. Chandelly disse ter analisado melhor o projeto e dessa vez votou favorável.
Notícia publicada no site: www.acidadevotuporanga.com.br
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