Da redação

O Dia de Finados, este ano celebrado no próximo sábado, dia 2, marca a homenagem dos familiares aos seus entes queridos. E uma das tradições de todo ano é levar flores aos cemitérios, o que indica o aumenta das vendas do setor de floricultura nesta época do ano.

De acordo com o comerciante, Douglas Fernando, da floricultura Joãozinho Flores de Votuporanga, renovar os estoques de flores começam sempre em setembro. “Por conta das flores artificiais, o estoque das flores começa sempre com um mês de antecedência”, contou.

Os preços variam de cada tipo de flor, conforme o tamanho e espécie, se são naturais, artificiais, plantada ou de corte (galhos). As flores mais vendidas são os crisântemos (flor de ouro) que são próprias para cemitério. 

Os comerciantes acreditam que, para homenagear os entes queridos, a maioria das pessoas não mede esforços e comprar flores para enfeitar túmulos já é uma tradição para muitos. A maioria das floriculturas espera que este ano seja melhor que o anterior.

Sobre o investimento, o comerciante fez uma comparação com o ano de 2018 para este ano. “O investimento para finados deste ano foi maior que o ano de 2018, pois no ano passado fizemos um investimento que foi totalmente coberto pelo o que compramos, então esse ano esperamos um pouco mais para dar conta da demanda”, conta o comerciante. 

De acordo com a comerciante da floricultura Progresso, as pessoas ainda compram flores artificiais. “Por incrível que pareça as vendas de flores artificiais ainda saem bastante, inclusive os arranjos artificiais. As vendas aumentaram bem”, contou.

As floriculturas preparam os estabelecimentos para atender o aumento da demanda e para que os clientes encontrem as flores de sua preferência, sempre fresquinhas e com uma boa aparência. Os visitantes devem ficar atentos para os vasos de flores que retém água, pois é um ambiente propício para a proliferação do mosquito transmissor da dengue.
  
Algumas floriculturas no Dia de Finados ficam abertas em horários especiais das 05h30 às 19h, como é o caso da floricultura Progresso. (Colaborou: Lígia Ruiz)