Para a instituição, promover eventos como estes, de caráter social e preventivo, é extremamente importante para o desenvolvimento dos alunos e da população como um todo
A palestra será das 19h30 às 21h30, no plenário da Câmara Municipal de Votuporanga (Foto: Reprodução)
Érika Chausson
erika@acidadevotuporanga.com.br
O mês de setembro é conhecido como o mês de prevenção ao suicídio, onde é realizada diversas campanhas tendo como símbolo a cor amarela. Sabendo da importância de abordar o tema na comunidade, a Faculdade Futura promove na noite desta quinta-feira uma palestra em alusão ao assunto.
O encontro gratuito acontecerá das 19h30 às 21h30 n Plenário da Câmara Municipal de Votuporanga. Para falar sobre o Setembro Amarelo, a instituição convidou o coordenador da rede de saúde mental no município, Reinaldo Antonio de Carvalho, e o psicólogo analista de comportamento, mestre em Psicologia e docente da instituição, Tiago Moreno Lopes Roberto, para ministrar as palestras.
Além dos estudantes da Faculdade Futura, toda a população votuporanguense poderá participar da palestra. No evento, os profissionais abordarão assuntos relacionados a doenças, sentimentos e situações que possam levar uma pessoa a cometer suicídio e como incentivar o diálogo e evitar estes casos, não só no âmbito familiar como também na sociedade.
Para a instituição, promover eventos como estes, de caráter social e preventivo, é extremamente importante para o desenvolvimento dos alunos e da população como um todo. As palestras proporcionam maior conhecimento aos estudantes, para que eles possam atender os problemas da sociedade. Da mesma forma, os participantes também adquirem experiências externas.
Setembro Amarelo
O Setembro Amarelo é uma campanha de conscientização sobre a prevenção do suicídio. No Brasil, foi criado em 2015 pelo CVV (Centro de Valorização da Vida), CFM (Conselho Federal de Medicina) e ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), com a proposta de associar à cor ao mês que marca o Dia Mundial de Prevenção do Suicídio (10 de setembro).
Ao longo dos últimos anos, escolas, universidades, entidades do setor público e privado e a população de forma geral se envolveram neste movimento que vai de norte a sul do Brasil. Ações na rua, caminhadas, passeios ciclísticos, roupas amarelas ou simplesmente o uso do laço no peito já despertam atenção e contribuem para a conscientização.