O local estará aberto de terça-feira a sexta-feira, das 9h30 às 19h, e aos sábados e domingos, das 15h às 21h
A exposição do artista plástico, José Luiz de Lacerda, vai até o dia 3 de setembro no CIT (Foto: A Cidade)
Da Redação
Com traços e tons ao longo de seus 45 anos como artista plástico, José Luiz de Lacerda apresenta suas obras na exposição “Lacerda – 45 anos de pintura”, até o dia 3 de setembro, no Centro de Cultura e Turismo ‘Marão Abdo Alfagali’, no Parque da Cultura.
O local estará aberto de terça-feira a sexta-feira, das 9h30 às 19h, e aos sábados e domingos, das 15h às 21h. “Essa exposição foi um convite da secretária de Cultura e Turismo, Silvia Stipp, para expor e eu prontamente aceitei, porque eu nasci e fui criado aqui. Não podia negar esse convite. São cerca de 20 obras no CIT”, explicou José Luiz de Lacerda.
Segundo o artista plástico, as obras retratam o cotidiano, como paisagens, flores, objetos do dia-a-dia, além de figuras abstratas. A inspiração fica por conta do amor pela pintura. “Eu tenho expectativa pelo resultado final. Gosto na hora que assino o quadro e vejo que ficou pronto. Até lá, a expectativa e prazer em pintar é muito grande. A inspiração também é da vida. Todos passam por maus e bons períodos da vida, e quando você sai de uma situação critica você renasce. Na pintura também funciona assim”, afirmou.
Ele contou ao A Cidade que o amor pela pintura surgiu desde a infância. Aos 10 anos, Lacerda frequentou sua primeira escola de pintura em Votuporanga. “Foi onde aprendi as primeiras pinceladas”, relembrou. Depois, aos 14 anos, ele começou a se aperfeiçoar com as técnicas de pintura. Já aos 17, fez a primeira exposição, durante o Natal, na rua Amazonas.
“Essa exposição foi o início da minha pintura profissional. Vendi dois quadros nela e desse dia até hoje são 45 anos. Eu sou arquiteto, mas trilhei os caminhos da pintura”, explicou.
José Luiz de Lacerda já participou de exposições em diversos estados apresentando o seu trabalho, como São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Goiás. “Nunca fui rejeitado por nenhum salão de pintura. Sempre tive as portas abertas, o que mostra que estava trilhando o caminho certo. Além disso, fui premiado várias vezes no SESC e fui finalista do Mapa Cultural Paulista”, afirmou o artista plástico.
(Colaborou Gabriele Reginaldo)