A crise atingiu duramente o ensino superior particular no país, e na Unifev a situação não é diferente
Professor doutor Rogério Matarucco, reitor da Unifev, afirmou que trabalha a situação com austeridade
Daniel Castro
daniel@acidadevotuporanga.com.br
A crise atingiu duramente o ensino superior particular no país, e no Centro Universitário de Votuporanga (Unifev) a situação não é diferente. O número de matrículas trancadas é uma das preocupações da instituição de ensino.
Em conversa com A Cidade, o reitor da Unifev, professor doutor Rogério Rocha Matarucco, contou que para adequar-se ao cenário adverso a FEV trabalha a situação com austeridade e implementando várias medidas visando à redução desse impacto na qualidade do serviço prestado, bem como em sua capacidade de reinvestimento. “Concentramos nossos esforços em novas estratégias, visando oportunizar educação de excelência, também, as classes sociais menos favorecidas, através de estratégias adotadas, tais como, modulação de cursos, adequação de matrizes curriculares e oferta de novos cursos com preços mais acessíveis”, comentou.
Questionado se o centro universitário tem sofrido por conta do número crescente de matrículas trancadas, o doutor explicou que a evasão sempre foi uma grande preocupação para a Unifev, e a instituição está conseguindo que a evasão não se distancie do planejamento, mantendo setores e softwares dedicados na fidelização dos alunos.
O reitor destacou que já meios que o estudante pode utilizar para tentar se manter no centro universitário. Ele observa que as políticas de bolsas e descontos da Unifev são igualitárias. “Existem várias as alternativas, como descontos de pontualidade, pagamento antecipado e auxílio transporte, entre outros. Todas as informações podem ser acessadas no site da Unifev, na aba Bolsas e Descontos”, disse.