Obra ao lado da Cidade Universitária está parcialmente parada; sujeira no local tem chamado atenção dos votuporanguenses
Aline Ruiz
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Água parada e mato alto são o que predominam na construção do novo Parque Aquático de Votuporanga. A obra segue parcialmente parada devido à espera de uma licitação, que será feita pela Unifev, para compras de filtro, tubulação e bombas. Enquanto isso, construções estão sendo realizadas apenas na parte interna do local, deixando o exterior ‘abandonado’ e a mercê de criadouros do mosquito Aedes aegypti e da proliferação de animais peçonhentos.
Questionada pelo A Cidade, a Prefeitura de Votuporanga esclareceu que a obra ainda está sob responsabilidade da empresa Dalmetal. “A empresa vencedora da licitação, além de utilizar cloro para a limpeza da água, também esvazia a piscina constantemente”, explicou, por meio de nota.
Ainda segundo o Poder Executivo, os agentes de saúde também vistoriam o local com frequência. “São no mínimo duas visitas ao mês realizadas no Parque Aquático. E sobre a limpeza, a equipe da Secretaria de Obras fará a manutenção do local nos próximos dias”, concluiu.
A obra
O Parque Aquático tem convênio com Governo Federal e parceria com a Unifev, e conta com um investimento total de R$ 1.374.000,00 milhão. Segundo a Prefeitura, até o momento já foram construídas salas de aula de ensino de natação, banheiros, bilheteria, estrutura da piscina e arquibancada. Bombas e revestimento da piscina irão finalizar o investimento. A obra está prevista para ser entregue até o fim deste ano.
O local contará ainda com uma piscina olímpica de 50 metros, contendo 12 raias e profundidade de 2 metros. O parque terá também uma arquibancada para mil pessoas, além de vestiários e as salas de aula, que serão utilizadas em conjunto com a Unifev.