Ações
Em 2017, a Prefeitura também reforçou as estratégias de prevenção e que estão sendo adotadas a rigor neste ano, dentre elas, a capacitação de profissionais sobre a febre amarela, manejo ambiental para retirada de criadouros do Aedes Aegypti para se evitar o acúmulo de água parada em recipientes destampados, a pulverização no entorno dos casos suspeitos de dengue, zika e chikungunya. Orientações de prevenção e visitas aos moradores fazem parte da rotina da rotina diária dos agentes comunitários de saúde e de endemias.
Prevenção
As pessoas devem ficar atentas e se vacinarem contra a febre amarela. Além disso, a prevenção da doença deve ser feita evitando a disseminação do mosquito transmissor. Recipientes como caixas dágua, latas e pneus com água parada são ideais para que a fêmea do mosquito deposite seus ovos, de onde nascerão larvas, e se tornarão mosquitos. Portanto, deve-se evitar o acúmulo de água parada em recipientes destampados. Outras medidas de prevenção são o uso de repelente de insetos e mosquiteiros.
Primatas
A Secretaria Municipal da Saúde esclarece que nenhum caso positivo de febre amarela foi registrado em Votuporanga. No ano passado, 18 macacos foram encontrados mortos no município, um segue sob a análise do Instituto Adolfo Lutz (IAL) e os demais já descartaram a febre amarela como causa.
Atenção
É importante destacar que os primatas não transmitem febre amarela e a Secretaria de Saúde pede o apoio da população para que não mate ou maltrate esses animais. Na natureza, os primatas se comportam como sinalizadores da presença do vírus e quando aparecem doentes ou mortos, apresentam-se aí indícios de que os humanos também estão expostos. Além disso, a matança de macacos gera um desequilíbrio ecológico e agrava a situação da febre amarela.
Maltratar, apreender ou perseguir animais silvestres configura crime ambiental (Lei Federal de Crimes contra o Meio Ambiente Nº 9.605, de 12 de fevereiro de 1998).
Se o morador encontrar algum macaco aparentemente adoentado, morto, ou já em estado de decomposição, ligar imediatamente para a Vigilância Ambiental, pelo 0800 770 9786.