Joaquim Figueira da Costa, respeitado médico cardiologista
São 83 anos de história, acolhimento e desenvolvimento. Nesse período a cidade foi palco de diversas histórias. Também foi acolhedora ao recepcionar as mais diversas nações, que tiveram papel fundamental no desenvolvimento da “Cidade das Brisas Suaves”. Mas o melhor dessa terra é o seu povo, pessoas guerreiras e trabalhadoras. Pensando nisso o jornal A Cidade convidou algumas pessoas que amam essa cidade para dizerem os motivos de ser tão bom viver aqui. Acompanhe:
É muito importante você viver e conviver numa cidade que você identifica como “Sua Cidade”. Vim para Votuporanga em 1948, aqui completei o curso primário e ginasial, depois sai para cursar medicina no Rio de Janeiro, onde conclui em 1962; fiz especialização e pós-graduação e retornei a Votuporanga em 1965. Aqui assisti e participei do progresso e desenvolvimento da cidade. Como vice-prefeito, entre outras coisas, trabalhei para a extinção das favelas, principalmente a Sapolândia que existia na Avenida Prestes Maia com 198 barracos. Sou sócio fundador do Votuporanga Clube, onde fui presidente por quatro gestões. Participei bastante da Fundação Educacional de Votuporanga, inclusive quando fui presidente trouxemos a Radio e TV Universitária. Na medicina participei da implementação da Sede Regional da APM, da Unimed e da Investimed onde atualmente sou presidente, e tive participação na construção dos hospitais da cidade. Não posso esquecer do futebol, sendo torcedor ferrenho da extinta AAV e atual CAV. Creio que tenho a honra de dizer que Votuporanga é minha cidade, que tem tudo que uma cidade progressista oferece.
Joaquim Figueira da Costa, respeitado médico cardiologista