A epidemia da Aids é uma realidade desde a década de 1980. Para dar visibilidade a essa causa será realizada no próximo domingo (21/5) a VII Vigília pelos Mortos de Aids, às 19 horas, na Catedral Nossa Senhora Aparecida. A iniciativa é do SAE (Serviço de Atendimento Especializado) DST/ Aids, órgão ligado a Secretaria Municipal da Saúde, em parceria com a paróquia.
O intuito é lembrar as pessoas que perderam a vida pela doença, de apoiar quem vive com HIV/AIDS e incentivar as ações de prevenção. Toda população está convidada a participar.
Este ano o lema é “Tantas vidas não podem se perder”. A atividade de caráter internacional realiza ações em memória das pessoas que morreram em consequência da síndrome, explica a coordenadora do programa DST/ Aids no município, Léa Bagnola. “Diante das mortes causadas pela epidemia, e da injusta distribuição dos recursos para o controle, nos unamos a todas as pessoas para que a vida prevaleça em nós e nos que convivem com a Aids”, diz Léa.
A celebração teve início na década de 80 em vários países, sempre no terceiro domingo do mês de maio.
Vigília
A primeira Vigília Pelos Mortos foi organizada em 07 de maio de 1983, em Nova Iorque, por um grupo formado por mães, parentes e amigos de pessoas que morreram por causa do HIV. Hoje a Vigília tornou-se um movimento internacional de sensibilização e mobilização da sociedade diante da problemática do HIV e AIDS.
A Catedral Nossa Senhora Aparecida está situada na Praça Fernando Costa.