A ordem de serviço para a retomada da obra do Tiro de Guerra foi assinada na manhã de ontem pela Prefeitura de Votuporanga
Obra estava paralisada e deve ser retomada ainda neste mês Foto: Gabriele Reginaldo/A Cidade
Da Redação
O Tiro de Guerra já tem previsão de conclusão da obra. Segundo o prefeito de Votuporanga, João Dado, a previsão é que em seis meses o local fique pronto. A afirmação foi feita na manhã de ontem ao A Cidade.
A ordem de serviço para a retomada da obra do Tiro de Guerra foi assinada na manhã de ontem pela Prefeitura de Votuporanga. A partir de então, a obra, que tem 70% do serviço concluído e que estava parada há meses, deve ser retomada ainda neste mês, como foi divulgado pelo A Cidade, no último domingo (14).
“Estou comemorando a retomada desta obra tão importante. Retomamos a obra que estava paralisada, mas que a licitação já estava sendo realizada pela gestão passada. Nós demos o valor de R$ 339.897,73 para o investimento, com recursos próprios, e até o final do ano, nós estaremos com a obra concluída e entregue a população”, afirmou o prefeito João Dado.
Segundo o chefe de instrução do TG 02-088, Heroito da Silva Cursino Gomes, a obra é um reconhecimento da Prefeitura com o Tiro de Guerra. “Essa obra é muito importante e a Prefeitura cumpre muito bem o seu papel. Em todo o estado de São Paulo, é o segundo Tiro de Guerra que o Exército Brasileiro está recebendo novo”, disse o sargento.
O novo prédio do Tiro de Guerra está sendo construído entre as ruas Rio Grande, Canadá e Santos Dumont, no loteamento Jardim Terras de São José, e levará o nome de Cabo Samuel Pereira Batista. Ele contará com auditório, banheiros, vestiários, secretaria, sala de chefia, saguão, copas, sala de arquivo, almoxarifado, armamento, reserva de materiais depósito e guarita, no terreno de 3.492,17 mil metros quadrados com área de 458,14 m² construída.
O chefe de instrução do TG 02-088, ainda afirmou que no local uma sala será destinada para um museu dos ex-atiradores da cidade. “A ideia de criar um museu no Tiro de Guerra é para contemplar os atiradores reservas que já usaram a farda, e que devemos muito respeito”, disse Heroito da Silva Cursino Gomes.
(Colaborou Gabriele Reginaldo)