Porém, 20 locais foram autuados, mas nenhum chegou a ser lacrado; órgão atende as queixas e realiza inspeções regularmente
Denúncias podem ser feitas pessoalmente, pelo 0800-7703590 ou no site da Prefeitura
Isabela Jardinetti
isabela@acidadevotuporanga.com.br
A Vigilância Sanitária de Votuporanga recebeu 43 denúncias na área de estabelecimentos alimentícios no ano passado. Porém, só 20 locais do ramo foram autuados, mas nenhum chegou a ser lacrado. A equipe do órgão atende as queixas e realiza inspeções. As denúncias podem ser feitas pessoalmente, através do 0800-7703590 ou pelo site da Prefeitura.
“Quando solicitamos as adequações e essas não geram risco à qualidade do alimento, deixamos um prazo para adequar. Caso a empresa demore muito tempo para resolver, nós fazemos um Auto de Infração”, disse Danielli Teodoro de Abreu Leppos, diretora da Vigilância Sanitária de Votuporanga.
Já o alvará da Vigilância Sanitária tem duração de um ano a partir da data que foi expedido e não da data que foi solicitado.
O órgão visita os estabelecimentos para a inspeção de rotina para renovação anual do alvará e depois disso é combinado um prazo para retorno. Existem alguns locais que no primeiro retorno já estão com as adequações concluídas e a equipe libera o alvará. Porém, o órgão informou que tem alguns estabelecimentos que não conseguem realizar todas as adequações solicitadas até o primeiro retorno e a equipe volta outras vezes.
“As orientações é que para quem já possui um comércio no segmento alimentício procure a legalização do estabelecimento junto ao órgão e depois durante a inspeção faremos a orientação quanto a estrutura física e organizacional. Para quem deseja abrir é que antes de construir ou reformar o local que procure a Vigilância para obter as informações sobre o que é necessário. Temos uma arquiteta que passa todas as orientações quanto a estrutura física e as equipes de inspeções passam as informações quanto a organização”, disse.
A Vigilância sempre trabalha em parceria com os proprietários dos estabelecimentos. “Nosso papel é de orientação e não punitivo. Tentamos de todas as maneiras adequar o estabelecimento para que ele produza os alimentos dentro das Boas Práticas na Manipulação dos Alimentos, para que assim o produto final produzido saia dentro dos padrões de qualidade e segurança”.